terça-feira, 15 de maio de 2007

“O poema sujo
se constrói na dor e no gozo
na morte íntima
do amor”.
(Marcelo Pereira)


Volta!
Quero te aqui, junto a mim.
Quero ver teu sorriso,
sentir tua pele,
teu cheiro.

Loucura!
Eu sei. Mas chega de razão,
quero me perder nos meus delírios!
Me procura, me olha.
Só o que eu quero é o teu olhar.

Não agüento mais a presença desse vazio.
Sigo adiante, caminho,
não quero esse caminho.
Desejo a angústia que me acalma por estar contigo!

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